top of page
PROJETO de site pedagógico de autoaprendizagem

FormArte: Formação  do Professor e o letramento digital no trabalho docente 

INTRODUÇÃO

      O principal objeto do site https://cissa24.wixsite.com/formartedigital é a formação do professor por meio arte intermidiática e os letramentos digitais como habilidades necessárias na utilização, criação e inovação dos recursos pedagógicos envolvendo som, imagens e movimentos.

     O professor do Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano atua na função docente com a característica da polivalência, ministra aulas nas disciplinas curriculares sem ser especialista nas mesmas. A arte ocupa um lugar privilegiado especialmente no Ensino Fundamental I, pois a clientela é formada por crianças, daí o lúdico está vinculado às práticas e as composições artísticas tem início desde a elaboração de cada atividade pedagógica impressa.  

     O professor carrega em seu processo de construção formativa a necessidade de aperfeiçoamento e aquisição de novos conhecimentos (FREIRE, 1996). Nesse sentido, a proposta deste site é de possibilitar um novo olhar para a tecnologia digital em função do trabalho docente. A arte é um disciplina por si só de caráter transdisciplinar. Portanto, o professor está sempre imerso em imagens, sons e movimentos, o que requer domínio técnico de recursos tecnológicos que poderão ser elementos facilitadores do trabalho cotidiano. Partindo da abordagem triangular de Ana Mae Barbosa, valorizamos também a abordagem e-arte/educativa intermidiática crítica postulada por Cunha (2016) que propõe e-ler, e-fazer e e-contextualizar no processo de ensino e aprendizagem em arte educação intermidiática.

     Muitos professores são artistas! Porém, ao utilizar uma imagem ou música ficam reféns de outros profissionais da área técnica para montagens de legendas, download de músicas e muitas vezes composição de vídeos. Esse trabalho artístico pode ser realizado pelo professor mediante utilização de aplicativos ou softwares simples que irão possibilitar essa construção. Daí a importância de utilizar-se conjunto que compõe os letramentos digitais, ou seja, a capacidade de se envolver com as tecnologias digitais, algo que exigem um domínio dos letramentos digitais necessários para usar eficientemente essas tecnologias, para localizar recursos, comunicar ideias e construir colaborações que ultrapassem os limites pessoais, sociais, econômicos e culturais. (GAVIN, NICKY; MARK, 2016). A arte educação intermidiática suscita essas habilidades de um professor em qualquer etapa do ensino. Nesse site, daremos algumas possibilidades de criação de cartazes, edição de imagens, composição de vídeos enfocando os letramentos com foco na atuação na sala de aula do ensino fundamental I.

TEMA/PROBLEMA

      Como os letramentos digitais podem contribuir na prática pedagógica do professor do Ensino Fundamental I? ​

OBJETIVO GERAL

     Desenvolver habilidades de letramentos digitais no campo da arte/educação intermidiática para a formação do professor por meio de um site de autoaprendizagem para a utilização, criação e inovação e utilização de recursos tecnológicos digitais no cotidiano escolar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Fomentar a formação do professor por meio da autoaprendizagem para habilidades técnicas e reflexivas que demandam letramentos digitais;

  • Demonstrar por meio de vídeo aulas a utilização de aplicativos, softwares no cotidiano escolar para elaborar materiais de som, imagem e movimento;

  • Desmistificar o uso da tecnologia digital por meio da formação contínua de professores, como autoaprendizagem de maneira ampla.

 

JUSTIFICATIVA

     As questões acerca da formação dos professores e dos diferentes usos da linguagem verbal manifestada pela leitura e a escrita nos remetem à discussão sobre a evolução dessas linguagens no contexto da cibercultura, da internet e da utilização de ferramentas digitais que possam abarcar as necessidades produtivas na sociedade pós-industrial, não obstante,  reflexivas que resultam nas habilidades para o século XXI de acordo com GAVIN, NICKY, MARK. (2016, p.17) "criatividade e inovação, pensamento crítico e resolução de problemas, colaboração e trabalho em equipe, autonomia e aprendizado permanente", e no centro das quais os letramentos digitais se encontram. 

     Desse modo, a produção de um site pedagógico aponta para a formação no campo da tecnologia aplicada à educação sob a perspectivas histórico-crítica, visto que o contexto social do qual o professorado faz parte é considerado também parte integrante do conhecimento. Nesse sentido, a construção de um site de autoaprendizagem que possibilite ao professor informar-se, formar-se melhorando suas habilidades técnicas por meio do uso de aplicativos e softwares, sites e blogs poderá favorecer o trabalho pedagógico de forma crítica e reflexiva. 

     A nova configuração da informação nas diferentes mídias aponta a necessidade de letramentos digitais para o mundo letrado e do trabalho. Novos termos são adotados - nativos digitais, imigrantes digitais, gamificação (PRENSKY, 2012), cibercultura (LÉVY,1999) entre outros. Tais definições necessitam ser discutidas com vistas a desmistificar o uso da internet pelo professor e percebê-la como aliada no processo de ensino e aprendizagem numa abordagem que se una à práxis tecnológica necessária à emancipação humana promovida pelo conhecimento. (CUNHA, 2012).

     O papel da autoaprendizagem na formação do professor com o advento da internet e dos sistemas em EAD - Educação à distância - tem ocupado espaço privilegiado nas formações continuadas, portanto a estratégia de produzir um site voltado para a formação do professor e a necessidade dos letramentos digitais por meio da arte/educação intermidiática digital no cotidiano escolar, viabilizam a informação e a formação inicial e continuada de professores polivalentes de forma assíncrona, possibilitando aprimoramento profissional e aplicação da tecnologia no processo de elaboração, utilização e criação de recursos pedagógicos mediados pela tecnologia digital. Cabe ainda a definição de letramentos digitais, no plural, como práticas sociais aplicadas, culturalmente mutáveis e contextualizadas que não podem se considerar apenas técnicas, mas englobam capacidades de criação, elaboração de forma mediada pelas tecnologias digitais de informação e comunicação –TDICs- na produção de conhecimentos.  

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

     O avanço tecnológico vem transformando os modos de produção e também o fazer pedagógico dos professores. O espaço da cibercultura que a internet apresenta traz um novo pensar por meio das facilidades que os meios de comunicação computacionais carregam. Desse modo, a educação tem se virtualizado e os modelos de autoaprendizagem são cada vez mais utilizados para poupar tempo e ampliar conhecimentos especialmente de profissionais da educação.

      O conceito de cibercultura referido por Lemos (2002) e Lévy (1999) tratam modos de vida e de comportamentos assimilados e transmitidos na vivência histórica em todas as idades, marcada pelas tecnologias digitais, mediando a comunicação e a informação via internet. Essa mediação já não ocorre de forma centralizada via rádio, televisão e imprensa. Segundo os autores é característica na cibercultura a comunicação utilizando-se de rede hipertextual, multiplicidade, interatividade, imaterialidade, processo síncrono e assíncrono, multissensorialidade e multidirecionalidade. (AMORIM, 2018 in KOCHHANN e SILVA)

        Em suas pesquisas, Lima (2016) trata sobre tecnologias, educação e formação de professores destacando que atualmente vive-se na era digital na qual pessoas, empresas e organizações utilizam mídias e intermídias para comunicar-se, compartilhar dados, informações e saberes. As definições propostas por Lima (in ANDERI e TOSCHI, 2016, p. 31) sobre técnica, tecnologia e mídias são válidas nessa discussão.

                                         

A técnica não é apenas a invenção ou o uso de um instrumento, mas a intenção e o uso do instrumento para atender as necessidades da humanidade. A tecnologia é o estudo e a sistematização de processos técnicos (...) A mídia, por sua vez não pode ser confundida com equipamento, pois é um meio tecnológico portador de conteúdos, os quais divulgam mensagens. (LIMA in ANDERI e TOSCHI, 2016, p.31)

      A mídia compõe um conjunto de meios de comunicação, com a finalidade de transmitir informações e conteúdos variados. O universo midiático abrange uma série de diferentes plataformas que agem como meios para disseminar as informações, como os jornais, as revistas, a televisão, o rádio e a internet. 

      A utilização das TDICS – Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação - caracteriza transformação social e histórica deste século que, com intencionalidade e sistematização, podem ser utilizadas a favor da educação e dos diversos processos formativos especialmente sob o prisma da autoaprendizagem e “possuem como característica a conexão contínua do cotidiano, tendo como instrumentos principais o computador, a internet, celulares, tablets e smartphones (...) favorecem a rapidez, interatividade e abrangência.” (LIMA in ANDERI e TOSCHI, 2016, p. 33).

       Diante da fluidez das informações postas no ciberespaço ocorre à utilização das mídias digitais para pesquisa, propaganda, troca de conhecimentos e outros, a tal aplicabilidade muitas vezes fica a desejar no cotidiano do professor por falta de conhecimento adequado de aplicativos e softwares, até mesmo pelas condições materiais impostas: falta de conexão de rede e equipamentos, por exemplo. Pischetola (2016, p. 19) compreende que

[...] na sociedade digital, as informações são formuladas pela colaboração de milhões de pessoas. Qualquer um pode publicar suas opiniões e seus conhecimentos na internet colocando seus recursos à disposição de outros usuários[...] A rede, assim, passa a constituir, ela mesma, uma forma de inteligência determinada pela relação de agentes individuais, produzindo aprendizagem e inovação, e melhorando as habilidades e o desempenho, não só do sistema como um todo, mas também das pessoas que fazem parte dele.

       Os aspectos abordados pela autora são relevantes, pois o momento de troca de informações utilizando a tecnologia digital é imediato, facilitador e motivador de novas práticas utilizando as TDICs - Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. As redes sociais aparecem como ferramenta comunicacional na internet e os aplicativos, como softwares, são cada vez mais utilizados. A educação e a escola de forma geral podem fazer uso desse tipo de ferramenta para dar publicidade ao fazer pedagógico utilizando imagens, vídeos, áudios e outros recursos trazendo-os para discussão e apreciação de todos.

       Ao professor devem ser oportunizadas formações, cursos e oficinas que privilegiem não apenas o uso técnico da internet, mas “a construção de sentido sobre o uso de ferramentas e aplicativos nos processos educacionais, gerando assim na proposta de formação, ou no curso de forma específica o caráter de uma experiência cultural.” (KNOL, BRITO, BOENO in TERÇARIOL et al, 2016, p. 93). Essa apropriação crítica do uso da tecnologia digital por meio dos letramentos digitais possibilitará a desmistificação quanto ao seu uso e poderá reduzir o distanciamento que acontece no sentido de conflito de gerações, nativos versus migrantes, trazendo os benefícios e as produções inovadoras que a tecnologia digital oferece, fortalecendo um modelo de autoaprendizagem orientada e mediada pelo computador, gerando uma fluidez do conhecimento com vistas à mobilidade tecnológico-educacional.

       Embora seja uma tarefa complexa, Resende (2016, p. 96) apresenta algumas importantes definições de letramento citando a definição de Kleiman sendo o  " conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos para objetivos específicos", Soares (1998) "é o conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os indivíduos se envolvem em seu contexto social", Buzato (2006, p. 4) define letramentos como "letramento, ou mais precisamente os letramentos, são práticas sociais e culturais que têm sentidos específicos e finalidades específicas dentro de um grupo social, ajudam a manter a coesão e a identidade do grupo, e são aprendidas em eventos coletivos de uso da leitura e da escrita, e por isso são diferentes contextos socioculturais." Este autor define que 

letramentos digitais (LDs) são redes de letramentos (práticas sociais) que se apoiam, entrelaçam, e apropriam mútua e continuamente por meio de dispositivos digitais (computadores, celulares, aparelhos de TV digital, entre outros) para finalidades específicas, tanto em contextos socioculturais limitados fisicamente quanto naqueles denominados online, constituídos pela interação social mediada eletronicamente. (RESENDE, 2016, p.101)

       A desmistificação do uso da tecnologia digital em prol do trabalho docente é uma ação importante junto aos professores que convivem com os alunos nativos digitais. Esse novo alunado compõe uma geração descrita por Prensky “para fazer referência à primeira geração que cresceu com a internet, uma geração extremamente habilidosa no uso técnico das mídias digitais e no acesso aos recursos da web.” (PISCHETOLA, 2016, p. 40).  Percebe-se que o conhecimento na era digital e o uso dos recursos muitas vezes caracteriza um saber intuitivo, natural, como se o aluno nem necessitasse de estudar para usá-los. Já para os professores que compõe o grupo de migrantes digitais, há um tipo de distanciamento destes meios, necessitando construir habilidades muitas vezes com o auxílio dos próprios alunos. Corroborando com Freitas (2010) que afirma que

a escola tem deixado de ser o único lugar de legitimação do saber, o que se constitui em um enorme desafio para o sistema educativo; Diante desse desafio, muitas vezes os docentes adotam uma posição defensiva e até negativa, no que se refere às mídias e as tecnologias digitais, como se pudessem deter seu impacto e afirmar o lugar da escola e o seu como detentores do saber. É preciso que, perante essa nova ordem das coisas, a escola e seus profissionais não se afastem, mas busquem compreender o que se passa e se disponham a interagir com as novas possibilidades. (FREITAS, 2010, p. 341)

       Educar para as mídias nesse contexto, partindo da prática pedagógica inovadora e criativa pode ser condição da educação para a cidadania e redução das desigualdades. Belloni (2009, p. 12) defende a mídia-educação ou educação para as mídias como “perspectiva essencial para o desenvolvimento das práticas educacionais mais democratizadoras, incluindo a formação de professores plenamente atualizados em sintonia com as aspirações e modos de ser das novas gerações.”.

       A tecnologia em si traz a necessidade de utilizar ferramentas e-arte educativas em diferentes mídias digitais para desmistificar seu uso e incluir o professor no processo de aprendizagem contínua exigido neste século. A utilização de sites, redes sociais e aplicativos com objetivo intencional de dar oportunidade de aprendizagem a este professor por meio da experiência denota a importância de perceber suas virtudes pedagógicas (BELLONI, 2009).         A utilização adequada das mídias pode favorecer a formação e a criação por meio da interação e relação social com base em uma perspectiva crítica pensada como uma intervenção ética e política no mundo em que vivemos. Cabe ao professor fazer uso das ferramentas midiáticas para desenvolver-se profissionalmente e promover ainda sua formação contínua.

METODOLOGIA/PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

     A metodologia adotada para a construção do site e da seleção dos materiais nele elencados baseia-se na pesquisa bibliográfica e na autoaprendizagem. Desse modo o site está organizado para atender às necessidades formativas no campo da Arte-educação intermidiática Digital e na instrumentalização do professorado por meio dos letramentos digitais. A organização do site propõe:

  • Apresentação do ambiente de aprendizagem;

  • Descrição curricular da autora;

  • Acesso a blog pessoal com arquivos diversos sobre arte-educação intermidiática;

  • Compartilhamento de experiências exitosas no campo da pedagogia no Ensino Fundamental I;

  • Reflexão sobre Letramentos Digitais por meio de charges para a reflexão sobre a formação tecnológica;

  • Sugestões de cursos online para elevar a profissionalização do professorado sobre TDICs;

  • Elaboração e seleção de vídeo aulas sobre o uso de ferramentas digitais como aplicativos - CamScanner, KineMaster, Canva - sites de elaboração de jogos e recursos didáticos e PDF, ferramentas online para ampliação de cartazes - BlockPoster, e recursos diversos para trabalhar com imagem, som e movimento por meio do computador ou do Smartphone;

  • Seleção de artigos e publicações sobre formação do professor e o letramento digital para material de apoio;

  • Apontamentos sobre sites úteis na elaboração de recursos didáticos que exigem o uso de equipamentos computacionais;

  • Descrição de espaços artísticos em Goiás, especificamente na cidade de Luziânia usando vídeos e blogs;

  • Socialização de publicações diversas sobre arte-educação intermidiática, letramento digital e formação de professores;

  • Composição de galeria de fotos, contato e siga-me nas redes sociais;

  • Criação de fórum de discussão para compartilhamento de ideias sobre necessidades formativas em mídias digitais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

AMORIM, Maria Cecília Silva. Tecnologia digital e educação: conhecimentos formativos e emancipadores para professores e alunos. In KOCHHANN, Andréa e SILVA, Hilda Freitas. (Orgs.) Emancipação Humana: tessituras pedagógicas. Goiânia: Kelps, 2018.

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação? 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.

BUZATO, Marcelo. Letramentos Digitais e Formação de Professores. In: III Congresso Ibero-Americano EducaRede, 2006, São Paulo. Anais do III Congresso Ibero-Americano Educarede. São Paulo: CENPEC, 2006. p.81 - 86. Disponível em https://www.academia.edu/1540437/Letramentos_Digitais_e_Forma%C3%A7%C3%A3o_de_Professores. Acesso em 23 de nov de 2018.

CUNHA, Fernanda Pereira da. E-arte/Educação: educação digital crítica. São Paulo: Annablume; Brasília: CAPES, 2012.

KNOL, Ariana Chagas Gerson, BRITO, Glaucia da Silva, BOENO, Renate Kottel. Formação continuada para o uso de tecnologias educacionais: o que os professores querem? In: TERÇARIOL, Adriana Aparecida de Lima et al (Orgs). Da internet para a sala de aula: educação tecnologia e comunicação no Brasil. Jundiaí- SP: Paco Editorial, 2016.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Maria Teresa. Letramento digital e formação de professores. Educação em Revista, v. 26, n. 03, p. 335-352, dez. 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/edur/v26n3/v26n3a17. Acesso em 21 de nov de 2018.

GAVIN, Dudeney,; NICKY, Hockly; MARK, Pegrum. Letramentos Digitais. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 34. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 1999.

LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.

LIMA, Daniella da Costa Britto Pereira. Tecnologias, educação e formação: Conceitos, inclusão e iniciativas. In: ANDERI, Eliana Gonçalves Costa e TOSCHI, Mirza Seabra (Orgs.) Inclusão digital e social: conhecimento e cidadania. Anápolis: Editora UEG, 2016.

PISCHETOLA, Magda. Inclusão digital e educação: a nova cultura na sala de aula. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2016.

PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.

RESENDE, Mariana Vidotti de. O conceito de letramento e suas implicações pedagógicas. Revista eletrônica-Texto Livre: Linguagem e Tecnologia: Belo Horizonte - Minas Gerais Disponível em

http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/10266 . Acesso em 09 de dez de 2018. 

REFERÊNCIAS DE SITES

https://cissa24.wixsite.com/arteemconstrucao/projeto-de-ensino-em-arte-educacao-

https://www.estudiosite.com.br/site/moodle/como-a-ead-estimula-a-autoaprendizagem

http://porvir.org/autoaprendizado-tecnologia-comunidade-sao-uniao-poderosa/

http://programae.org.br/educador/https://books.google.com.br/books?

bottom of page