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O papel das tecnologias digitais, seus inputs e outputs no ensino atual da Arte

   No Eixo III lancei o vídeo de autoaprendizagem, o qual baseava-se na aplicação de técnicas para baixar e utilizar um aplicativo no telefone celular. O vídeo passou por apreciação e avaliação de vários internautas. Desse modo, considerando as sugestões editei o tutorial com as devidas melhorias. As avaliações estão dispostas no Eixo V para fins de comprovação.

    Este processo de aprender a aprender na pós-graduação é tão importante quanto alfabetizar-se. Assim, em movimento de aprendizagem por meio da reflexão  sou consciente do meu inacabamento como profissional, inserida no mundo novo da e-Arte/Educação, respaldada em Freire (1996, p.59):

" Gosto de ser gente porque,  inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele."

   

   A intenção é ir além considerando minhas potencialidades, tornando o aprendido transposto a outros que também necessitam aprender. 

    Acredito que as avaliações foram honestas e pontuais, o que gerou necessidade de realizar um trabalho com mais qualidade técnica. Pude perceber que as falhas de cunho técnico não estavam ligadas à maquina e sim à pessoa que a utilizava. Portanto, ao realizar um vídeo tutorial é importante que haja domínio da técnica e intencionalidade, vislumbrando auxiliar outras pessoas a desenvolver conhecimentos. Também é notória a dificuldade que muitas pessoas ainda tem de utilizar a internet e de se expressar frente a uma câmera. Cabe linguagem corporal, vocal e conhecimento da práxis.

    Assumir a responsabilidade de educar-se, considerando o desenvolvimento social e individual faz parte do da consciência do inacabamento do qual fala Freire. O trabalho com as cantigas de roda é possível e necessário a todos os professores de alfabetização, pois são estes profissionais que abrem as janelas do mundo da leitura para os pequeninos. Com arte e educação aliadas num ir e vir constante,  cabe a nós educadores, compreendermos o e-ler, e-fazer e o e-contextualizar, sintetizados por Cunha ( 2012) para dialogarmos com esta geração tecnológica que é alvo do nosso trabalho de conscientização.

MARIA
CECÍLIA
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Quem sou?

 

Mulher, mãe, educadora... Pedagoga pela Universidade Estadual de Goiás -UEG, correndo atrás de conhecimentos em arte-educação. Penso em exercer o conceito de vida-artísta, pois viver é mesmo uma arte!

Cantar, dramatizar e sorrir... essenciais para aprender a ser, a fazer,  a conhecer...

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